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FORO INTERNACIONAL DE JUSTIÇA DIGITAL:

SEGURANÇA CIBERNÉTICA NOS TRIBUNAIS

Evento indispensável para a segurança de Tribunais e de profissionais do Direito.

 

Conferências de especialistas no enfrentamento de crimes praticados com emprego da tecnologia digital.

 

Formas de proteção da integridade digital das Cortes. Estudo da prova, dos meios, das complexidades, do armazenamento e da valoração.

Centro de Eventos do Hotel Las Américas

Cartagena das Índias – Colômbia / 21 a 24 de julho de 2025

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Por que Cartagena/Colômbia?

 

A Colômbia está localizada em uma encruzilhada entre a América do Norte e a América do Sul, o Mar do Caribe e o Oceano Pacífico. Esse layout geográfico, juntamente com a economia florescente, tornou-a cada vez mais atraente para o crime organizado. A Interpol e a polícia científica do país precisaram trabalhar com recursos de ponta para conhecer a ação de quadrilhas que atuam no mundo das drogas, do tráfico de pessoas e da lavagem de dinheiro. Para tanto, foi preciso avançar em pesquisas e ferramentas tecnológicas para compreender como os crimes cibernéticos estão interligados e a forma de atuação.

 

O papel do National Central Bureau (NCB) da INTERPOL na Colômbia é, portanto, crucial para manter a segurança regional, o que envolve a proteção de interesses de todos os países das Américas.

Relevância profissional e institucional

Rapidamente quadrilhas empregam métodos mais avançados nas práticas delituosas, sendo que a cibernética é o principal meio para o alcance dos objetivos do crime organizado.

 

As mais importantes estruturas governamentais e do Judiciário, no Brasil e em vários países, sofrem diariamente ataques hackers e invasão de sistemas. É imensurável o custo dessas violações, tanto na repercussão financeira quanto no reflexo da continuidade dos serviços.

 

Os profissionais do direito e as instituições públicas, se não conseguirem estar à frente, pelo menos precisam acompanhar aquilo que acontece com o uso desses sistemas e mecanismos de automação digital; mapear as fórmulas de enfrentamento; projetar as cautelas para a proteção de informações oficiais e dos dados de terceiros em nível de conhecimento científico.

Público-alvo

 

  • Presidentes e membros de Tribunais judiciais.

  • Presidentes e conselheiros de Tribunais de Contas.

  • Membros do Ministério Público.

  • Autoridades de Segurança Pública.

  • Professores de Direito.

  • Advogados.

Relação custo-benefício

 

A importância deste evento está no diferencial de  conhecer as técnicas de investigação de crimes digitais, para avaliar a qualidade dos inquéritos e respectivas provas e para a preservação da integridade das instituições públicas. A isso se acresce a percepção dos riscos quanto aos dados pessoais, que servem de janelas para invasão no ambiente profissional.

Um evento essenciamente técnico, de aproveitamento real para as instituições.

A invasão de hackers no Judiciário e nos órgãos e entidades públicas tem se tornado cada vez mais frequente. São ações de quadrilhas que atuam principalmente a partir do Leste Europeu, Irã, China, Coréia do Norte e Rússia. Esses grupos evitam atacar alvos locais e preferem locais distantes, principalmente países com proteções cibernéticas fracas ou que disponham de um grande volume de informações sensíveis.

 

A vulnerabilidade na proteção de dados pessoais por agentes públicos é outro fator de escolha. O uso de redes sociais e o emprego de videoconferências, por exemplo, são janelas de entrada nas invasões cibernéticas; por ali, as quadrilhas sobem de nível, partindo da quebra de uma senha pessoal até chegar ao núcleo do sistema informatizado.

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Metodologia do Foro 

  • Exposições por especialistas, com comentários e questionamentos de participantes.

  • Possibilidade de representantes de instituições brasileiras narrarem experiências sobre questões em pauta, coparticipando da respectiva mesa. (Convém informar imediatamente à organização.)

  • Evento destinado a grupo reduzido de até 100 participantes, de forma a viabilizar a interação entre juristas, autoridades e profissionais da polícia científica. 

  • Tradução simultânea.

Cooperação científica

Pelo fato de a Colômbia ser a conexão, inclusive para o crime, entre a América do Sul, a América Central e a América do Norte, o país desenvolveu tecnologias para rastreamento das quadrilhas que agem no submundo do cibercrime. No país estão instalados grupos de conhecimento científico avançado, com interesse na cooperação internacional. O enfrentamento ao crime organizado e às invasões cibernéticas é meta de interesse global.

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Presidência do evento:

Professor Léo da Silva Alves

Jurista, autor de 58 livros. Presidiu dezenas de eventos jurídicos internacionais. Foi diretor científico do XXI Congresso Mundial de Criminologia, organizado pela Societé Internationale de Criminologie, órgão consultivo da ONU e do Conselho da Europa. 

Entre as condecorações institucionais, destacam-se a da International Police Association, maior associação policial do mundo, com sede em Londres; e a do Instituto Rui Barboa, que congrega em estudos os 33 Tribunais de Contas do Brasil. 

É conferencista com atuação nas Américas, Europa e África. 

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