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FORO INTERNACIONAL DE SEGURANÇA DIGITAL

O RESULTADO ÚTIL DO EVENTO
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A segurança para tribunais, na jurisdição e na integridade dos seus sistemas.
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O compartilhamento de informações entre polícias científicas.
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A ação técnica do Ministério Público diante do cibercrime.
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O conhecimento para o magistério jurídico e a advocacia.
Referências institucionais brasileiras
ORIENTAÇÃO CIENTÍFICA E COMPOSIÇÃO DE MESAS TEMÁTICAS / BRASIL:
Professor Doutor Sebastião Helvecio de Castro
Foi presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e presidente do Instituto Rui Barbosa.. Conselheiro Estratégico da Universidade de Salamanca (USAL 30).
PROJETO SURICATTO: A experiência pioneira da Inteligência Artificial nos Tribunais de Contas. Relato do modelo premiado pelo Conselho Nacional de Justiça / Innovare, pela Universidade de Salamanca e pelo Novo Banco de Desenvolvimento da China.
Desembargador Marcello Maciel Mancilha
Ex-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região - Espírito Santo
Relevância da proteção e da reação das instituições contra o cibercrime. A experiência de tribunal que sofreu devastador ataque hacker no Brasil.
Nick dos Reis Conceição
Coordenador de Cibersegurança; / Tribunal de Contas do Estado de Rondônia
Credenciais Vazadas: Riscos e Impactos.
Desembargador Guaraci de Campos Viana
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro
Personalidade colombiana homenageada
Dra. María Anayme Barón Durán
Auditora General de la República de Colômbia
Personalidade de África
Juiz Conselheiro Sebastião Gunza
Presidente do Tribunal de Contas de Angola
Referências institucionais colombianas:
Alcaderia de Cartagena
Instituições de Justiça da Colômbia
Universidade - Ciência e Tecnologia
Instituições da Polícia Científica
Instituições de cooperação internacional contra o crime organizado.
Diretor acadêmico:
Professor Doutor Guilherme Di Angellis
Doutor em Comunicação pela Universidade de Brasília (2018). Mestre em Comunicação pela Universidade de Brasília (2013). Atua nas linhas de pesquisa Jornalismo e Sociedade e Imagem, Som e Escrita. Professor do Centro Universitário de Brasília e do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP).
Atuou na coordenação de eventos internacionais em Roma, Portugal, Costa Rica e Panamá.

Programa em Cartagena
PRINCIPAIS ABORDAGENS
A. Introdução à cibersegurança:
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Ameaças comuns e boas práticas.
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Legislação brasileira e internacional sobre crimes cibernéticos (LGPD, Marco Civil da Internet, Convenção de Budapeste). Tendências no controle judicial.
B.Fundamentos da Cibersegurança e do Direito Digital.
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Ataques cibernéticos mais comuns: phishing, ransomware, engenharia social.
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Proteção de dados sensíveis: dados profissionais, dados pessoais, dados de terceiros.
C. Segurança Digital na Prática Jurídica.
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Gerenciamento seguro de senhas e autenticação em dois fatores.
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Uso seguro de e-mails e mensagens instantâneas.
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Segurança em videoconferências e armazenamento na nuvem.
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Cuidados com dispositivos móveis e redes Wi-Fi públicas.
D.Hackers e Invasão de Sistemas – Riscos, Métodos e Prevenção.
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O que são hackers? Perfis e motivações (White Hat, Black Hat, Grey Hat)
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Principais tipos de ataques cibernéticos: Phishing, ransomware, engenharia social, DDoS, exploração de vulnerabilidades.
E. Técnicas comuns usadas por hackers.
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Keyloggers e malwares.
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Ataques de força bruta e dicionário.
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Exploração de vulnerabilidades em software e redes.
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Ataques via Wi-Fi e Man-in-the-Middle.
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Demonstração ao vivo (simulação controlada): Como uma invasão pode ocorrer na prática.
F. PROJETO SURICATTO: A experiência pioneira da Inteligência Artificial nos Tribunais de Contas. Relato do modelo premiado pelo Conselho Nacional de Justiça / Innovare, pela Universidade de Salamanca e pelo Novo Banco de Desenvolvimento da China.
G.Como se proteger? Estratégias e Boas Práticas.
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Segurança preventiva: Atualizações, firewalls, antivírus, autenticação multifator.
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Treinamento de usuários e conscientização sobre engenharia social.
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Respostas a incidentes e mitigação de danos.
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Papel das autoridades e regulamentações sobre cibersegurança.
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Dicas práticas e recursos adicionais.
H.Aspectos processuais da prova digital no Judiciário.
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Anonimato na Internet e técnicas de rastreamento.
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Cooperação com provedores de serviços. Limites e dificuldades.
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Conceitos e validade de prova digital (logs, metadados, e-mails, prints, vídeos etc.).
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Desafios na autenticação e integridade da prova retirada das redes sociais.
I.Questões relevantes sobre perícia.
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Perícia forense digital: preservação e validade de provas eletrônicas.
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Inviabilidade técnica da perícia: criptografia indecifrável; dados voláteis; incompatibilidade de formatos.
K.Aspectos práticos sobre a prova digital.
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Uso de IA na análise de grandes volumes de dados.
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Deepfakes, manipulações digitais e sua detecção.
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Algoritmos preditivos e análise comportamental em fraudes financeiras.
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Cadeia de custódia das provas. Armazenamento inseguro.
Parte especial: apresentação de cases.
SEQUÊNCIA DAS ATIVIDADES - HORÁRIOS
As informações abaixo correspondem à ordem e aos horários da parte científica. Nesses espaços são inseridos os temas e interventores, dentro de uma sequência lógica dos conteúdos.
Programa de 21 a 24 de julho de 2025
Dia 21 – Segunda-feira.
16h30 – Apresentação do grupo e boas vindas pela direção da Red Internacional de Excelencia Jurídica e autoridades colombianas.
17h – Composição da Mesa de Abertura, com a presença de autoridades de Governo, Judiciário e Universidade.
Saudações protocolares da organização e de autoridades.
Apresentação dos representantes de instituições jurídicas e da advocacia.
Distinção honorífica à personalidade colombiana, Sua Excelência Dra. María Anayme Barón Durán, Auditora General de la República de Colômbia.
Conferência introdutória: "Relevância da proteção e da reação das instituições contra o cibercrime. A experiência de tribunal que sofreu devastador ataque hacker no Brasil".
Desembargador Marcello Maciel Mancilha
Ex-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região - Espírito Santo
Conferência magna:
Doutor Andrei Augusto Passos Rodrigues
Diretor-Geral da Polícia Federal do Brasil (autoridade convidada)
19h – Encerramento da sessão inaugural.
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Coquetel de confraternização e de estabelecimento de relações interpessoais. Participação dos acompanhantes inscritos e autoridades convidadas.
Dia 22 – Terça-feira.
9h45 - Apresentação no centro de eventos.
10h – Início dos trabalhos científicos.
Parte científica I
Parte científica II
Coffee break.
Parte científica III
Parte científica IV
13h – Intervalo para almoço livre.
16h – Retorno às atividades.
Parte científica V
PROJETO SURICATTO: A experiência pioneira da Inteligência Artificial nos Tribunais de Contas. Relato do modelo premiado pelo Conselho Nacional de Justiça / Innovare, pela Universidade de Salamanca e pelo Novo Banco de Desenvolvimento da China.
18h30 – Petit Four & Drink.
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Confraternização com conferencistas, autoridades e acompanhantes inscritos.
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Troca de conhecimentos em ambiente informal. Rede de relacionamentos profissionais.
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Encerramento dos trabalhos do dia.
Dia 23 – Quarta-feira.
·9h45 - Apresentação no centro de eventos.
·10h – Início dos trabalhos científicos.
Parte científica VI
Parte científica VII
Coffee break.
Parte científica VIII
13h – Intervalo. Almoço livre.
16h45 – Apresentação no centro de eventos.
17h – Parte final.
Parte científica IX
Parte científica X
Conferência de fecho: Juiz Conselheiro Sebastião Gunza
Presidente do Tribunal de Contas de Angola
ENCERRAMENTO DA PARTE INTERNA
19h – Coquetel de encerramento com convidados da organização, especialistas e acompanhantes inscritos.
Entrega de certificados.
Registros em fotografias.
Dia 24 – Quinta-feira.
Dia dedicado para visitas e estudos complementares. Essa parte fica a critério dos participantes que, por conta individual, farão as respectivas programações de acordo com as linhas de interesse.
Em razão do curto tempo e pela diversidade de temas que Cartagena oferece, incluindo aspectos relacionados à história do direito nas Américas, a organização preferiu deixar o espaço livre para que cada um identifique como melhor aproveitar as oportunidades de matéria, de visitas institucionais e de informações para os respectivos ofícios.
As instituições representadas podem, inclusive, agendar diretamente visitas institucionais ao Poder Judiciário, à Universidade e ao Tribunal da Inquisição.
Diretor de Mesas Temáticas:
Professor Gilbert Di Angellis da Silva Alves
Advogado com atuação perante os Tribunais Superiores, em recursos e sustentações orais. MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Especialista em Advocacia Empresarial pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG); e LL.M. em Direito Empresarial pelo Ibmec. Mestre em Direito pelo Centro Universitário de Brasília – UniCeub; professor de Direito do Trabalho e membro da Comissão de Direito Empresarial da OAB/DF (2016-2018; 2019-2021); presidente da Comissão de Empreendedorismo Jurídico da OAB/DF (2019-2022); membro da Comissão de Ensino Jurídico da OAB/DF (2019-2021).
Coautor de obras jurídicas internacionais lançadas em Sevilha, Milão e Atenas. Membro da Academia Brasiliense de Direito (cadeira nº 03).
Esteve à frente de Mesas Temáticas em eventos internacionais em Funchal, San José da Costa Rica e Cidade do Panamá.



Áreas para estudos complementares
Cartagena das Índias, na Colômbia, tem uma importância significativa para os estudos jurídicos internacionais devido a vários fatores históricos, geopolíticos e acadêmicos. Os profissionais do direito devem ter essa visão global para a construção de um pensamento sólido acerca das instituições jurídicas e, inclusive, para a melhor interpretação das leis vigentes.
Pode-se aproveitar um evento com conteúdo científico determinado para recolher, a critério individual, informações dentro das linhas de interesse. Portanto, aqui estão algumas formas de colaboração que a cidade pode oferecer além da programação do evento.
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Direito Internacional e História Colonial
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Cartagena foi um dos principais portos coloniais da América Latina e um centro de comércio transatlântico de escravizados. Isso permite estudos sobre direito marítimo, tráfico de pessoas e direito internacional humanitário.
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A cidade tem fortalezas e arquivos históricos que ajudaram na compreensão do direito colonial e das leis de guerra aplicadas pela Espanha no período colonial.
2. Direito dos Direitos Humanos
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A Colômbia tem um histórico de conflitos armados e processos de paz, sendo Cartagena um local importante para negociações. Isso possibilita pesquisas sobre justiça transicional, direitos humanos e tribunais internacionais.
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A cidade sedia conferências e eventos de organismos internacionais, como a OEA, promovendo o debate sobre direitos humanos na América Latina. Logo, existe considerável acervo para pesquisas nesse segmento.
3. Direito do Meio Ambiente e Direito Marítimo
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Cartagena tem um ecossistema marinho vulnerável e é um centro portuário relevante, permitindo estudos sobre direito ambiental, proteção dos oceanos e regulação do transporte marítimo.
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A cidade participa de iniciativas internacionais para proteção da biodiversidade marinha e combate ao tráfico ilegal de espécies.
4. Cooperação Jurídica Internacional e Arbitragem
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Cartagena abrigou fóruns internacionais sobre resolução de disputas e arbitragem, sendo um ponto estratégico para o comércio e investimentos estrangeiros na América Latina.
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A cidade pode contribuir com estudos sobre comércio internacional e mecanismos de solução de controvérsias.
5. Instituições Acadêmicas e Pesquisa Jurídica
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Universidades locais, como a Universidade de Cartagena, oferecem programas de pós-graduação em direito internacional, promovendo intercâmbio acadêmico e publicações jurídicas.
Realização:
Red Internacional de Excelencia Jurídica
Entidade gestora no Brasil:
Consultoria operacional / Panamá





Diretor Executivo:
Doutor Gustavo Di Angellis
Advogado com pós-graduação em Direito Penal e Crime Organizado. Doutor em Criminologia pela Universidade de Granada, Espanha. Conferencista em temas de responsabilidade e autor de obras e artigos em áreas correlatas.
Há anos integra coordenação de eventos jurídicos nacionais e internacionais; tendo participado da produção de diversos livros, incluindo coletâneas lançadas em Lisboa, Roma, Granada, Sevilha e Porto.
Entre os eventos sob a sua coordenação, destacam-se Granada, Lisboa, Funchal, San José da Costa Rica e Cidade do Panamá.
